Tuberculose: Um desafio mundial.
Fonte: SBAC
Tuberculose afeta aproximadamente 9 milhões de pessoas por ano com mais de 1 milhão de mortes/ano.
Segundo Clifton Barry, Ph.D., chefe da unidade de tuberculose no National Institutesof Health, nos Estados Unidos, entre os problemas no combate à doença, estão o fato do tratamento, ainda caro e longo (2 meses com 4 drogas e mais 4 meses com 2 drogas). Além disso, as drogas utilizadas são as mesmas há décadas, o que deu tempo para a bactéria se adaptar e se tornar cada vez mais resistente à elas.
Mas o que se sabe é que, diferente das outras bactérias, a Mycobacterium tuberculosis tem uma estrutura diferenciada, com sua camada externa muito mais grossa e resistente o que torna mais difícil de ser penetrada e permite que a bactéria sinta-se “em casa” no pulmão do paciente infectado. A TB usa o sistema imunológico do paciente formando granulomas, uma espécie de fortaleza que isola a bactéria por muros de células mortas, mas que não a mata.
Foi descoberto recentemente que o colesterol no sangue ajuda a manter a TB viva dentro desta cápsula. Quando o sistema imunológico não consegue mais manter a doença encapsulada, ela se espalha pelo pulmão e leva à morte, pelo menos 50% dos infectados.
Apesar das pesquisas e descobertas recentes, Barry diz que ainda estamos longe de vencer esta batalha, tendo ainda muito a descobrir e entender.
Fonte: American Chemical Society
Tuberculose afeta aproximadamente 9 milhões de pessoas por ano com mais de 1 milhão de mortes/ano .
Segundo Clifton Barry, Ph.D., chefe da unidade de tuberculose no National Institutesof Health, nos Estados Unidos, entre os problemas no combate à doença, estão o fato do tratamento, ainda caro e longo (2 meses com 4 drogas e mais 4 meses com 2 drogas). Além disso, as drogas utilizadas são as mesmas há décadas, o que deu tempo para a bactéria se adaptar e se tornar cada vez mais resistente à elas.
Mas o que se sabe é que, diferente das outras bactérias, a Mycobacterium tuberculosis tem uma estrutura diferenciada, com sua camada externa muito mais grossa e resistente o que torna mais difícil de ser penetrada e permite que a bactéria sinta-se “em casa” no pulmão do paciente infectado. A TB usa o sistema imunológico do paciente formando granulomas, uma espécie de fortaleza que isola a bactéria por muros de células mortas, mas que não a mata.
Foi descoberto recentemente que o colesterol no sangue ajuda a manter a TB viva dentro desta cápsula. Quando o sistema imunológico não consegue mais manter a doença encapsulada, ela se espalha pelo pulmão e leva à morte, pelo menos 50% dos infectados.
Apesar das pesquisas e descobertas recentes, Barry diz que ainda estamos longe de vencer esta batalha, tendo ainda muito a descobrir e entender.
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Segundo Clifton Barry, Ph.D., chefe da unidade de tuberculose no National Institutesof Health, nos Estados Unidos, entre os problemas no combate à doença, estão o fato do tratamento, ainda caro e longo (2 meses com 4 drogas e mais 4 meses com 2 drogas). Além disso, as drogas utilizadas são as mesmas há décadas, o que deu tempo para a bactéria se adaptar e se tornar cada vez mais resistente à elas.
Mas o que se sabe é que, diferente das outras bactérias, a Mycobacterium tuberculosis tem uma estrutura diferenciada, com sua camada externa muito mais grossa e resistente o que torna mais difícil de ser penetrada e permite que a bactéria sinta-se “em casa” no pulmão do paciente infectado. A TB usa o sistema imunológico do paciente formando granulomas, uma espécie de fortaleza que isola a bactéria por muros de células mortas, mas que não a mata.
Foi descoberto recentemente que o colesterol no sangue ajuda a manter a TB viva dentro desta cápsula. Quando o sistema imunológico não consegue mais manter a doença encapsulada, ela se espalha pelo pulmão e leva à morte, pelo menos 50% dos infectados.
Apesar das pesquisas e descobertas recentes, Barry diz que ainda estamos longe de vencer esta batalha, tendo ainda muito a descobrir e entender.
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Segundo Clifton Barry, Ph.D., chefe da unidade de tuberculose no National Institutesof Health, nos Estados Unidos, entre os problemas no combate à doença, estão o fato do tratamento, ainda caro e longo (2 meses com 4 drogas e mais 4 meses com 2 drogas). Além disso, as drogas utilizadas são as mesmas há décadas, o que deu tempo para a bactéria se adaptar e se tornar cada vez mais resistente à elas.
Mas o que se sabe é que, diferente das outras bactérias, a Mycobacterium tuberculosis tem uma estrutura diferenciada, com sua camada externa muito mais grossa e resistente o que torna mais difícil de ser penetrada e permite que a bactéria sinta-se “em casa” no pulmão do paciente infectado. A TB usa o sistema imunológico do paciente formando granulomas, uma espécie de fortaleza que isola a bactéria por muros de células mortas, mas que não a mata.
Foi descoberto recentemente que o colesterol no sangue ajuda a manter a TB viva dentro desta cápsula. Quando o sistema imunológico não consegue mais manter a doença encapsulada, ela se espalha pelo pulmão e leva à morte, pelo menos 50% dos infectados.
Apesar das pesquisas e descobertas recentes, Barry diz que ainda estamos longe de vencer esta batalha, tendo ainda muito a descobrir e entender.
Fonte: American Chemical Society
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Segundo Clifton Barry, Ph.D., chefe da unidade de tuberculose no National Institutesof Health, nos Estados Unidos, entre os problemas no combate à doença, estão o fato do tratamento, ainda caro e longo (2 meses com 4 drogas e mais 4 meses com 2 drogas). Além disso, as drogas utilizadas são as mesmas há décadas, o que deu tempo para a bactéria se adaptar e se tornar cada vez mais resistente à elas.
Mas o que se sabe é que, diferente das outras bactérias, a Mycobacterium tuberculosis tem uma estrutura diferenciada, com sua camada externa muito mais grossa e resistente o que torna mais difícil de ser penetrada e permite que a bactéria sinta-se “em casa” no pulmão do paciente infectado. A TB usa o sistema imunológico do paciente formando granulomas, uma espécie de fortaleza que isola a bactéria por muros de células mortas, mas que não a mata.
Foi descoberto recentemente que o colesterol no sangue ajuda a manter a TB viva dentro desta cápsula. Quando o sistema imunológico não consegue mais manter a doença encapsulada, ela se espalha pelo pulmão e leva à morte, pelo menos 50% dos infectados.
Apesar das pesquisas e descobertas recentes, Barry diz que ainda estamos longe de vencer esta batalha, tendo ainda muito a descobrir e entender.
Fonte: American Chemical Society
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Segundo Clifton Barry, Ph.D., chefe da unidade de tuberculose no National Institutesof Health, nos Estados Unidos, entre os problemas no combate à doença, estão o fato do tratamento, ainda caro e longo (2 meses com 4 drogas e mais 4 meses com 2 drogas). Além disso, as drogas utilizadas são as mesmas há décadas, o que deu tempo para a bactéria se adaptar e se tornar cada vez mais resistente à elas.
Mas o que se sabe é que, diferente das outras bactérias, a Mycobacterium tuberculosis tem uma estrutura diferenciada, com sua camada externa muito mais grossa e resistente o que torna mais difícil de ser penetrada e permite que a bactéria sinta-se “em casa” no pulmão do paciente infectado. A TB usa o sistema imunológico do paciente formando granulomas, uma espécie de fortaleza que isola a bactéria por muros de células mortas, mas que não a mata.
Foi descoberto recentemente que o colesterol no sangue ajuda a manter a TB viva dentro desta cápsula. Quando o sistema imunológico não consegue mais manter a doença encapsulada, ela se espalha pelo pulmão e leva à morte, pelo menos 50% dos infectados.
Apesar das pesquisas e descobertas recentes, Barry diz que ainda estamos longe de vencer esta batalha, tendo ainda muito a descobrir e entender.
Fonte: American Chemical Society
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